sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Buscando a relevância

Fugindo do anonimato

    Uma das grandes angústias da modernidade é a busca pelo sucesso pessoal. Qual é o meu papel no grande esquema de Deus? O que devo fazer para ser reconhecido pelos meus pares? Há uma missão especial para mim? Ninguém gosta de passar invisível por esta vida, de ser condenado ao anonimato. Ninguém quer ser representado pelo túmulo do soldado anônimo, mas reconhecido como herói de guerra. Todos querem estar no palco, fazer parte do show, conquistar seus "quinze minutos" de fama.

Nesta busca desenfreada pela relevância social você pode perder sua alma. Do que adianta conquistar o mundo inteiro e perder a sua alma? O sucesso embriaga e vicia. Cada vez precisamos de mais, num círculo vicioso que nos leva através de um turbilhão ao mundo do ostracismo, egoísmo e hedonismo. Pensamos em seguir o coelho num mundo de maravilhas, mas somos como cães seguindo suas próprias caudas.

Oh Deus, quais são os meus limites? Quais são os caminhos que o Senhor tem preparado para minha vida? Se for o anonimato dá-me um espírito quieto para aceitá-lo.

Perceba que, apesar de sustentar todas as coisas com a força do seu poder, Deus tem se mostrado anônimo na história dos homens. Considerando o tempo da humanidade, foram poucas as manifestações divinas (teofania), ainda que, quando elas aconteceram, mudaram o curso da história. O único e verdadeiro Deus nem é tão popular entre os homens que ele criou. E ele está preocupado com isto? Creio que não. Chegará o tempo em que todos precisaram reconhecer que Jesus Cristo é o Senhor. Mas hoje Ele trabalha anonimamente entre os homens. Não é visto, mas sua voz é manifesta. Não é tocado e nem faz entradas triunfais, mas se manifesta secretamente nos corações, convertendo aqueles que aceitam abrir a porta ao que bate.

Deus dá um show cada manhã e a cada por do sol. Mas não está preocupado se vai receber aplausos por isso (ainda que Ele os mereça) e concede as bênçãos diárias independe do merecimento dos homens.

Então por que nós, meros mortais, criaturas com existência limitada estamos constante em busca de reconhecimento? O pouco que fazemos precisa ser ovacionado? Aí dos que estão por perto e não nos dão o necessário louvor. Serão tidos, em curto espaço de tempo, como ingratos, injustos, ignorantes e invejosos.

A busca por reconhecimento e relevância começou antes da fundação do mundo. Foi Lúcifer, o anjo mais poderoso criado por Deus, quem fez os primeiros planos para subir no palco. Ainda que ele tivesse a função mais relevante entre os seres até então criados, achou necessário subir um pouco mais. Ele dizia em seu coração: Subirei aos céus, erguerei o meu trono acima das estrelas de Deus; que me assentarei no monte da assembléia, no ponto mais elevado do monte santo. Subirei mais alto que as mais altas nuvens; serei como o Altíssimo (Isaías 14.13-15). Esta loucura pela relevância o fez perder o seu posto e ele foi banido da presença de Deus e reservado para a condenação eterna no Inferno, onde ele será lançado, no tempo de Deus, com os anjos que o seguiram.

No Jardim do Eden Adão e Eva não foram tentados, se não pela busca da relevância. O Diabo (Lúcifer) os seduziu com a mesma proposta que criou para si: sereis semelhantes a Deus. Nossos pais (e nós neles) aquiesceram ao desejo e viram que o fruto proibido era desejável para se obter conhecimento. O veneno do orgulho campeou seus corações e eles saíram expulsos do "anônimo" Jardim do Éden para o palco do mundo. Estavam garantidos muitos séculos de fama. Seus nomes entraram para a história.

Mas, o legítimo proprietário do Trono, Aquele é que o resplendor da Glória de Deus; a expressão exata de Deus; a imagem do Deus invisível fez o caminho inverso. Possuidor da semelhança com o Pai não se apegou a este fato e caminhou para o anonimato, esvaziando-se a si mesmo, tornando-se homem, humilde, obediente e servo (Filipenses 2.5-8). Poucas pessoas (a maioria convocada por Deus) estiveram presentes num dos maiores espetáculos: o nascimento do Emanuel (Deus Conosco), Jesus Cristo o Filho de Deus. Foi um nascimento anônimo. Sua adolescência e juventude foram numa esquecida e desprezível cidade, donde nada de bom vinha. Quando passou a pregar, aos 30 anos de idade, poucas pessoas se animaram a seguir o carpinteiro (profissão bem discreta). O anonimato foi a marca de sua vida. Não tinha onde repousar sua cabeça. Vivia de favores dos outros. Sua morte (ou sacrifício pelos homens) não foi acompanhada por muitos, de forma que poucos soldados foram suficientes para garantir a segurança.

Ainda que Jesus seja todo relevante, Ele não buscou fugir do anonimato que lhe foi imposto. Como poderemos seguir os seus passos se, a todo o momento, buscando a relevância, o destaque e o aplauso. É tempo de que a nossa alegria seja que Ele cresça e nós diminuamos para que Jesus seja por todos conhecido.

A relevância não está no sucesso; está em conhecer a Deus. Nele podemos nos gloriar e deixarmos de ser anônimos, pois seremos dEle conhecidos.

    
 

    

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Dos mestres que me cercam

Enviado por Társio Caleb Bernardon Kieling


 

Roubando a Palavra de Deus


 

Roubar é um pecado grave, citado com outros pecados graves. Aqueles que cometem tais pecados não herdarão o reino de Deus. 


 

"Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus" (1 Coríntios 6:9-10). 


 

Uma pessoa pode roubar de Deus segurando aquilo que é de Deus por direito – negligenciando dar conforme prosperou (1 Coríntios 16:1-2; Malaquias 3:8-10). 


 

Uma pessoa pode até roubar a palavra de Deus. Deus fez esta acusação contra os profetas de Judá. "Portanto, eis que eu sou contra esses profetas, diz o SENHOR, que furtam as minhas palavras, cada um ao seu companheiro" (Jeremias 23:30). Eles roubaram a palavra de Deus ensinado a sua própria palavra ao povo em vez de ensinar a palavra de Deus. 


 

Isso continua hoje. Cristo, com toda a autoridade na terra e no céu, claramente disse, "Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado" (Marcos 16:16). Quando alguém ensina a salvação pela fé somente, ele rouba das pessoas aquilo que Jesus realmente falou. Jesus disse, "Quem crer ..." [mas ele não parou aqui] "... e for batizado será salvo." Ensinar que o batismo não é essencial para a salvação é cometer o mesmo erro pelo qual Deus condenou os profetas de Judá. 


 

A carta de Tiago, no Novo Testamento, apresentou dificuldades enormes para Lutero, devido ao conceito dele de salvação pela fé somente. Ele chamou-a de uma epístola de palha. Ela ainda dá enormes problemas aos advogados da doutrina de Lutero, pois Tiago disse, "Verificais que uma pessoa é justificada por obras e não por fé somente"(Tiago 2:24). 


 

Paulo disse, "Aquele que furtava não furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as próprias mãos o que é bom, para que tenha com que acudir ao necessitado" (Efésios 4:28). Se isso é um bom conselho em relação a assuntos materiais, quanto mais em assuntos espirituais quando milhões e milhões de pessoas em cada geração precisam da salvação! 


 

Não roube dos perdidos no mundo a palavra do Filho de Deus que lhes conta o que devem fazer para serem salvos dos pecados e das suas conseqüências horríveis. 


 

Não esqueça o que Deus disse aos falsos profetas de Judá: "Portanto, eis que eu sou contra esses profetas, diz o SENHOR, que furtam as minhas palavras, cada um ao seu companheiro" (Jeremias 23:30).


 

Poderia falar mais, daqueles que não somente "ocultam" do povo a verdadeira palavra de Deus, mas daqueles que "pregam" algo não autorizado por Deus, dizendo serem palavras do próprio Deus. Porém, esse é um outro assunto, para um outro momento. Pense nisso!


 

(Társio Caleb Bernardon Kieling é Cirurgião Dentista e Presbítero da Assembléia de Deus em Fraiburgo)

sábado, 12 de setembro de 2009

O valor espiritual do Judaísmo

s

Esconderijo de Deus – Sombra do Onipotente


 

"Estando tudo assim preparado, os sacerdotes entravam regularmente no Lugar Santo do tabernáculo, para exercer o seu ministério. No entanto, somente o sumo sacerdote entrava no Santo dos Santos, apenas uma vez por ano, e nunca sem apresentar o sangue do sacrifício, que ele oferecia por si mesmo e pelos pecados que o povo havia cometido por ignorância. Dessa forma, o Espírito Santo estava mostrando que ainda não havia sido manifestado o caminho para o Santo dos Santos enquanto permanecia o primeiro tabernáculo." (Hebreus 9.6-8 – Nova Versão Internacional - negritei).


 

    "Os versículos oitavo e nono [do capítulo nove da carta aos Hebreus] encerram duas observações concludentes do autor sagrado, concernentes ao valor do santuário terrestre, o que constitui um sumário do valor espiritual do judaísmo, a saber: 1. A despeito de todo o seu elaborado arranjo, o antigo pacto e sua adoração não obteve acesso a Deus. De fato, cada detalhe do seu culto cerimonial meramente demonstrava suas próprias limitações, a sua qualidade de imitação, cópia e tipo de algo maior que se seguiria. 2. Não conseguia atingir a consciência e purificar o homem interior, mas apenas purificava cerimonialmente o homem externo, terreno. Faltava-lhe a 'espiritualidade' vital que a fé religiosa precisa possuir, se tiver de transformar moralmente ao homem, o que necessário se queremos obter acesso a Deus (ver Heb. 12:14). Naturalmente, de nada vale supormos que o indivíduo medianamente religioso de mentalidade judaica aceitasse como válidos os argumentos do autor sagrado. Antes, todo judeu era da opinião que as instituições de Moisés eram 'eternas'. Sentia-se feliz nessa estagnação, não podendo imaginar doutrina mais elevada. Imaginava que a fé religiosa que determinava sacrifícios de animais era perfeita e não podia ser aprimorada. Quão errados estavam os judeus, pois, e quão profunda e cegamente confiava em seu erro!

[...]

O autor sagrado dá a entender que a 'debilidade' do antigo culto era algo tão patente que o ensinamento dado pelo Espírito de Deus é que tinha de ser substituído por algo melhor. O ponto principal, aqui salientado, é que esse tipo de acesso limitado, obtido pelo sistema de sacrifícios, não era satisfatório. O véu mantinha do lado de fora o povo, que assim não desfrutava de acesso a Deus. No entanto, a finalidade mesma do sacerdócio e da antiga aliança era levar o povo à presença de Deus; o véu teve de ser rasgado quando do sacrifício de Cristo, abrindo o acesso a Deus". (Champlin, R. N. (1933). O Novo Testamento Interpretado: versículo por versículo: Volume 5: Filipenses, Colossenses, 1 Tessalonicenses, 2 Telassolonicenses, 1 Timóteo, 2 Timóteo, Tito, Filemon, Hebreus. São Paulo: Hagnos, 2002.)

Quando Jesus consumou sua obra na cruz, o véu do templo (que separava o lugar Santo do Santo dos Santos) rasgou-se de alto a baixo, deixando, com seus passos, um novo e vivo caminho aberto. Suas pisaduras de sangue (teologicamente falando) passaram pelo átrio dos gentios, pelo átrio das mulheres, pelo átrio dos homens, pelo pátio do tabernáculo, pelo lugar santo, ingressando no Lugar Santíssimo, para assentar, à direita de Deus, no trono.

Jesus deixou um caminho novo, vivo e luminoso, para que sigamos os seus passos (1 Pe 2.21), entrando com plena confiança no Lugar Santíssimo, pelo sangue de Jesus (Hb 10.19-20). Ali, no Esconderijo de Deus, à Sombra do Onipotente (Salmo 91), podemos descansar. É razoável que nos esforcemos para entrar neste descanso (Hb 4.11), pois, agora, podemos nos aproximar do trono da graça, com toda confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça que nos ajude nos momentos de necessidade (Hb 4.16).

O formato do culto do Antigo Testamento aponta para Jesus, o sacrifício perfeito. Jesus assumiu que é o caminho e nos convida para descansar no Santo Lugar: "Vinde a mim, todos vós que estais cansados...". Há um lugar secreto, um alto esconderijo, onde até o pardal encontrou casa e a andorinha ninho para si, no Santo dos Santos, o Lugar Santíssimo na sombra do Onipotente.

Seja bem vindo ao Santo Lugar.

Fique na Paz de Cristo.

Uziel

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Dica de Livro

Livro: "Homilética – da Pesquisa ao Púlpito".


 

    Sobre o autor: Pastor há mais de três décadas da Convenção Batista Brasileira. Pastoreia a Igreja Batista Imperial, em Recife, há mais de 15 anos. Mestre e Doutor em homilética, dando aula sobre o tema há mais de 25 anos. É docente do Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil.

O livro é excelente em todos os aspectos. Para que você tenha idéia do conteúdo passo a relacionar os títulos dos capítulos (que darão uma idéia do enfoque e da criatividade do autor):

  1. Para compreender a tarefa
  2. Antes de tudo
  3. Uma idéia a comunicar
  4. A base sólida da pregação
  5. Considere o que diz o texto
  6. A contextualização
  7. Aonde chegaremos?
  8. O menor resumo
  9. Dividir bem para pregar melhor
  10. Uma casa com janelas
  11. A boa mensagem fala ao ouvinte
  12. É preciso conquistar o ouvinte
  13. Afinal, o final
  14. Antes de assomar o púlpito
  15. No púlpito


     


     

O livro, editado pela editora Vida, é extremamente didático sem deixar ter profundidade. Apresenta regras rígidas na execução do sermão, mas não abre mão da necessária espiritualidade do pregador. Dedica-se a enfatizar a primazia na Palavra de Deus e o alvo da mensagem: Jesus. Veja alguns textos selecionados:


 

"A autoridade da pregação não está na eloqüência ou sabedoria do pregador, mas no fato de a mensagem apontar para Jesus." Pág. 22


 

"Entretanto um sermão com uma boa forma e sem conteúdo é como algodão-doce: pode até impressionar alguns, mas não permanece; pode até ser bonito, mas não alimenta; pode até atrair, mas não passa de água com açúcar." Pág. 23.


 

"Por isso, como pregadores, devemos pregar não apenas com vida, mas com a vida, pois o pregador que não pode viver as palavras que prega precisa calar-se e viver antes de falar." Pág. 24.


 

"O sermão não é eloqüente pelo modo como é elaborado ou pregado; não são os princípios homiléticos ou retóricos que determinam a eloqüência da mensagem, mas o fato de provir de uma vida nas mãos do Senhor, de ser pregada com a força do assim diz a Palavra do Senhor." Pág. 25.


 

"Pregar é a mais honrosa missão reservada ao homem, mas o pregador, por mais erudito e eloqüente que julgue ser, se não for capaz de descer até o mais humilde e inculto ouvinte, jamais terão condições de pregar com relevância." Pág. 26.


 

"Para cumprir a grande responsabilidade de se colocar diante das pessoas e falar em nome de Deus, o pregador precisa, antes de tudo, colocar-se diante dEle. Somente conhecendo Deus, podemos pregar em seu nome." Pág. 28.


 

"Se não estiver atento ao cultivo de novas idéias, o pregador repetirá os mesmos assuntos, sentir-se-á desmotivado e terminará estressado. É preciso buscar sabedoria do alto para não se esgotar." Pág. 33.


 

"A intimidade com o texto bíblico é conseguida quando ele, de tão importante, passa a fazer parte da vida do pregador. Quanto mais o texto fala ao coração do pregador, mais condições de falar aos ouvintes." Pág. 145.


 

Creio que já deu para sentir o "gostinho". Mas encerro citando mais trecho, que demonstra a profunda experiência do autor:


 

"Os dez mandamentos do apelo

  1. Não terás outro propósito senão o de levar pessoas aos pés de Jesus.
  2. Não farás para ti imagem de grande pregador, nem alguma semelhança que possa ostentar tua própria glória, seja em teu púlpito, ou em qualquer lugar.
  3. Não tomarás qualquer atitude que não seja confirmada com a mensagem pregada por tua vida.
  4. Lembra-te de que um bom apelo precisar ser expresso com objetividade e clareza para alcançar resposta.
  5. Honra as pessoas que te ouvem, evitando o uso de ameaças, ironias e chacotas.
  6. Não matarás os teus ouvintes de pavor quanto ao destino eterno.
  7. Não adulterarás o convite, barateando a mensagem para conseguir maiores resultados.
  8. Não furtarás o equilíbrio de teu apelo, mas lhe darás a medida certa de emoção e razão.
  9. Não dirás falso testemunho, usando em teu apelo ilustrações enganosas.
  10. Não cobicarás o papel de converter, que é do Espírito Santo e jamais do pregador." Pág. 170


 

Boa Leitura. E prepare-se para contribuir na Igreja com mensagens impactantes, vivas e não-descartáveis.


 

Em Cristo.


 

Uziel Nunes de Oliveira.


 

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Tema para Sermão – Use sem moderação

Título: ??Que diremos a esto?


 

Texto: Romanos capítulo 8 versículo 31 (trinta e uno) ??Qué, pues, diremos a esto? Si Dios es por nosotros, ??quién contra nosotros?


 

Introducción: Pablo trae en el capítulo ocho varios asunto (tema) de la vida cristiana. Condenación eterna, nuestra filiciación, nuestas muchas aflicciones, nuestras debilidades e nunstres dificuldades. Sobre estos temas, que diremos? cual es la respuesta? La Biblia contesta:


 

I - ??Qué diremos sobre la condenación?

  1. La palabra garantiza que: por cuanto todos pecaron y están destituidos de la gloria de Dios (Rm 3.23)
  2. Estamos bajo de la condenación divina, que no puede ser inutilizada o anulada
  3. Rm 5.6-8 Cristo, cuando aún éramos débiles, a su tiempo murió por los impíos. Ciertamente, apenas morirá alguno por un justo; con todo, pudiera ser que alguien tuviera el valor de morir por el bueno. Pero Dios muestra su amor para con nosotros, en que siendo aún pecadores, Cristo murió por nosotros.


 

Así podemos cantar:

Rm 8.1-2. Ahora, pues, ninguna condenación hay para los que están en Cristo Jesús, los que no andan conforme a la carne, sino conforme al Espíritu, porque la ley del Espíritu de vida en Cristo Jesús me ha librado de la ley del pecado y de la muerte


 

Sabes lo que Dios hizo com su deuda? Anuló, quitó e la clavó en la cruz.


 

Colosenses 2:14 Él anuló el acta de los decretos que había contra nosotros, que nos era contraria, y la quitó de en medio clavándola en la cruz.


 

II - ?? QUÉ DIREMOS SOBRE NUESTRA FILIACIÓN?


 

Pablo dainos la respuesta

Rm 8.14 Todos los que son guiados por el Espíritu de Dios, son hijos de Dios,

15 pues no habéis recibido el espíritu de esclavitud para estar otra vez en temor, sino que habéis recibido el Espíritu de adopción, por el cual clamamos: "Abba, Padre!".

16 El Espíritu mismo da testimonio a nuestro espíritu, de que somos hijos de Dios.

17 Y si hijos, también herederos; herederos de Dios y coherederos con Cristo, si es que padecemos juntamente con él, para que juntamente con él seamos glorificados.


 

El evangelista Juan señala (Jo 1.11-12)


 

A lo suyo vino, pero los suyos no lo recibieron. Mas a todos los que lo recibieron, a quienes creen en su nombre, les dio potestad de ser hechos hijos de Dios.


 

El acto de adopcións es irrevocable, o sea, definitivo. Dios te elegio para su hijo e no cambia. La ley del hombre dice que adopcións es irrevocable. La ley divina és mas furte que esto, no só es irrevocable: Rm 11.29 porque irrevocables son los dones y el llamamiento de Dios


 

El no abandona sus hijos, mismo lo pródigo. Lc 15.11-24


 

Una fuente de alegria es saber que somos amados. Los Cristianos saben que son amados de una manera única, porque saben que Dis el Padre los ha amado tanto que ha su único Hijo para que muriera en la cruz en medio de la vergüenza y la agonia para que podamos tener vida eterna.

 

III - ?? QUE DIREMOS SOBRE LAS AFLICCIONES?


 

Nuvemante Pabro tiene la respuesta:


 

Rm 8.18 Tengo por cierto que las aflicciones del tiempo presente no son comparables con la gloria venidera que en nosotros ha de manifestarse,


 

Nuestras luchas son pequeñas se comparamos con el cielo, el futuro eterno, el nueva ciudad. Todo aquel que mira esto no quedará atrás.


 

Pablo dainos ejemplo en suya carta de los Filipenses. Mismo encarcerado el dije a los hermanos Filipenses que tengam alegría en el Señor. No tengo liberdad, pero "Alegrense en el Senhor"


 

2 Corintios 4:17 pues esta leve tribulación momentánea produce en nosotros un cada vez más excelente y eterno peso de gloria;


 

Romanos 5:3 Y no solo esto, sino que también nos gloriamos en las tribulaciones, sabiendo que la tribulación produce paciencia;


 

IV - ?? QUE DIREMOS SOBRE NUESTRAS DEBILIDADES?

Rm 8.26 De igual manera, el Espíritu nos ayuda en nuestra debilidad, pues qué hemos de pedir como conviene, no lo sabemos, pero el Espíritu mismo intercede por nosotros con gemidos indecibles.

27 Pero el que escudriña los corazones sabe cuál es la intención del Espíritu, porque conforme a la voluntad de Dios intercede por los santos.


 

El Espiritu de Dios és consuelo. Nos ayuda en nuestra flaqueza. Cuanta estamos en abatimento, anemia, o cobardia espiritual. El levantanos

 

V – ?? QUÉ DIREMOS SOBRE NUESTAS DIFICULDADES?

Rm 8.28 Sabemos, además, que a los que aman a Dios, todas las cosas los ayudan a bien, esto es, a los que conforme a su propósito son llamados.


 

Es preciso aceptar nuestra situacion com buena, pero las circunstancias y experiencas, sean o nio placenteras, las has planeado nuestro amoro Padre Celestial como parte de nuestra preparación para la gloria.


 

Para cumplimiento del próposito divino para nosostros Dios dispone todas las cosas incesantemente en y por medio de todo lo que nos ocurre para que, de una forma u otra, esto se convierta en el medido para logra nuestro acercamiento a la meta señalada.


 

Es un error imaginar que el bien para el cual Dios dispone todas las cosas sea nuestra constante comodidade y confort. La meta de Dios es, en cambio, nuestra santificación y semejanza a Cristo, la veradadera santidad que es el camino hacia la felicidad.

Pablo ejemplifica satisfacción cuando les dice a los filipenses 4.11 e seguintes.


 

La tristeza, el dolor, el soledad, abandono, desamparo, tudo és bueno para nosostros. Todas las cosas ayudan.


 

CONCLUSIÓN

Dios nos conoce, predestinó para ser igual a Cristo, nos llamó, justificó e glorificó.


 

Rm 8.29 A los que antes conoció, también los predestinó para que fueran hechos conformes a la imagen de su Hijo, para que él sea el primogénito entre muchos hermanos.

30 Y a los que predestinó, a estos también llamó; y a los que llamó, a estos también justificó; y a los que justificó, a estos también glorificó.


 

Entococes, delante esta verdad, concluimos:


 

Rm 8.31. ??Qué, pues, diremos a esto? Si Dios es por nosotros, ??quién contra nosotros?

32 El que no escatimó ni a su propio Hijo, sino que lo entregó por todos nosotros, ??cómo no nos dará también con él todas las cosas?

33 ??Quién acusará a los escogidos de Dios? Dios es el que justifica.

34 ??Quién es el que condenará? Cristo es el que murió; más aun, el que también resucitó, el que además está a la diestra de Dios, el que también intercede por nosotros.

35 ??Quién nos separará del amor de Cristo? ??Tribulación, angustia, persecución, hambre, desnudez, peligro o espada?

36 Como está escrito: "Por causa de ti somos muertos todo el tiempo; somos contados como ovejas de matadero".

37 Antes, en todas estas cosas somos más que vencedores por medio de aquel que nos amó.

38 Por lo cual estoy seguro de que ni la muerte ni la vida, ni ángeles ni principados ni potestades, ni lo presente ni lo por venir,

39 ni lo alto ni lo profundo, ni ninguna otra cosa creada nos podrá separar del amor de Dios, que es en Cristo Jesús, Señor nuestro.


 

Predicado em Hernandarias – Paraguay em Janeiro de 2006 por Uziel Nunes de Oliveira

Como eu amo a tua lei! Medito nela o dia inteiro (Salmo 119-97)

Como começar uma leitura bíblica

Todos concordam que a leitura da Bíblia é uma benção para o crente. Mas para o melhor aproveitamento da palavra de Deus é preciso ler a Bíblia toda, pois somente conhecendo todo o plano de Deus poderemos entender algumas partes em particular. Costumo dizer que a Bíblia é uma carta escrita por Deus para os homens. Você deixaria uma carta de alguém querido na caixa de correio? Quem sabe na estante? Leria apenas parte da carta? A carta de Deus merece ser lida por completo.

    Daí surge a dificuldade. Há aqueles que acham a Bíblia muito longa. Outros reclamam que a linguagem é complicada. Alguns dizem que tem dificuldade para entender a cultura e os costumes da época. Para superar estas e outras barreiras vou dedicar, sempre neste espaço, algumas dicas para a leitura do texto sagrado. Afinal, quem ama a lei de Deus desfruta de paz e não tem tropeço (Salmo 119.165) e esse é o meu desejo para sua vida.

    Hoje falarei sobre como começar. Sugiro que você comece lendo o Novo Testamento, pelo Evangelho de João. Depois leia os demais evangelhos (Mateus, Marcos e Lucas) seguindo a leitura em Atos dos Apóstolos e as cartas que se seguem.

Desta forma, você começara sua leitura aprendendo sobre a divindade de Jesus (Evangelho de João) e depois aprenderá mais sobre a vida de Jesus (nos demais evangelhos). O médico Lucas escreveu o Evangelho que traz o seu nome e também o livro de Atos. Assim, fazendo a leitura na sequência (Lucas e Atos) você perceberá que há uma continuação. As cartas (Romanos a Filemon) que seguem o livro de Atos foram escritas por Paulo para Igrejas ou pessoas que você conhecerá no livro de Atos dos Apóstolos.

Seguindo este conograma, você lerá as demais cartas (ou epístolas) – Hebreus a Judas – e finalmente o livro de Apocalipse (Revelação). Quando menos você esperar, já terá lido 27 dos 66 livros da Bíblia.

Começando pelo Novo Testamento, você iniciará pelo mais importante e terá diante de si uma leitura mais agradável e com textos mais conhecidos. O grande erro é começar pelo Antigo Testamento, pois a tendência é desanimar nos livros de Levítico ou Números. Da forma como estou sugerindo, quando você for ler o Antigo Testamento, você já apreendeu bastante sobre a mensagem de Deus e poderá aproveitar melhor a leitura, animando-se em continuar avante.

Por exemplo. A carta aos Hebreus (do Novo Testamento) traz um resumo de como era o culto dos judeus fazendo uma ponte com a obra salvadora de Jesus. Daí, quando você estiver lendo os primeiros livros do Antigo Testamento você também começara a interpretar a antiga aliança com base no sacrifício de Jesus. Desta forma, as leis dadas aos Judeus farão sentido em sua leitura.

Mais uma dica: se
você nunca leu a Bíblia inteira, leia o Novo testamento duas vezes, antes de se aventurar pela história da criação e do povo judeu (Antigo Testamento).

Agora o segredo: a persistência diária. Para ler a Bíblia toda e de maneira proveitosa há necessidade da leitura de apenas 3 capítulos por dia e 5 capítulos no domingo. Desta forma, você lerá a Bíblia toda em apenas 01 ano. Veja desta forma: A Bíblia tem apenas 1189 capítulos, sendo 929 no Antigo Testamento e 260 no novo testamento. Assim, o Novo Testamento pode ser lido em menos de 3 meses (não é uma benção?).

Convido-o para iniciar sua leitura hoje. Depois escreva-me para contar seu progresso. E não se esqueça: A palavra de Deus é lâmpada que ilumina os seus passos e luz que clareia o seu caminho (Salmo 119.105).

Em novas postagens escreverei mais dicas. Afetuosamente, Uziel