segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

7 fatos importantes sobre a morte de Cristo


1. Enquanto a morte de Cristo é de valor inestimável para os homens, ela é de muito maior valor para Deus. Ninguém, exceto o próprio Deus, poderia perceber o que significa para Ele ter o caminho claro pelo qual Ele pode, sem manchar a sua própria santidade, salvar e justificar aqueles que nada fazem além de crer em Jesus (Rm 3.24-26)   

2. A morte de Cristo apresenta um sacrifício de proporções infinitas. Nada dentro do alcance das coisas finitas pode ser usado para ilustrar tal imolação. Nenhuma mente humana pode esperar ter uma noção de seu conteúdo pleno ou captar a sua importância plena.
 
3. A morte de Cristo foi necessária como a única solução para o problema do mal, mesmo dentro do raio das possibilidades divinas; e, portanto, não há um substituto para ela, uma escolha opcional, nem qualquer salvação à parte dela.

4. Por ser a solução planejada pelo próprio Deus de Seu maior problema – a questão do pecado – igual a todas as Suas obras, é eficaz a ponto do infinito. Nada dos valores humanos precisa ser acrescentado a ela; nem pode ela ser aumentada em valor por qualquer esforço humano onde ela é aplicada para o indivíduo.

5. A morte de Cristo proporciona uma base perfeita para uma salvação perfeita à parte de todos os julgamentos sobre o pecador. Quando o pecador vem a Deus com base nessa morte, Deus não o pune, não oferece uma censura, nem requer uma compensação. 

6. Pela morte de Cristo há uma redenção perfeita em relação ao pecado, uma reconciliação perfeita com relação ao homem, e uma propiciação perfeita em relação a Deus.

7. Por causa da extensão do valor da morte de Cristo e da perfeição desse valor em todas as suas partes, nenhuma outra obrigação recai sobre os homens que seriam salvos além de entrarem nela por receber a Cristo, com tudo aquilo que Ele é, e com tudo o que ele fez, como o suficiente Salvador deles.

(Chafer, Lewis Sperry. Teologia Sistemática / Lewis Sperry Chafer ; (tradução Heber Carlos de Campos). São Paulo: Hagnos, 2003. Página 217)

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